A prática do dízimo teve início no Antigo Testamento, por meio da Lei de Moisés, que orientava o povo de Deus a entregar a décima parte de suas colheitas e rebanhos. Esse gesto visava a manutenção do templo e o cuidado com os mais necessitados — pobres, órfãos e viúvas — como forma de reconhecer que tudo vem de Deus e que todos têm responsabilidade pela vida da comunidade.
No Cristianismo, o dízimo continua sendo uma expressão concreta de fé e compromisso. Graças a ele, a Igreja pôde crescer, espalhar o Evangelho, construir templos, escolas, hospitais e socorrer os que mais precisavam. O dízimo é, portanto, uma resposta de amor ao chamado de Deus e uma forma de participar ativamente na construção do Reino.
Ser dizimista é mais do que doar: é devolver com gratidão uma parte dos dons que Deus generosamente nos concede. É escrever, junto com a Igreja, uma história de fé, partilha e transformação.